Descrevo as almas
vendo o espelho
das águas.
As chaves nas mãos,
não abrem as portas
nos vales da noite.
Atrás de tudo,
armários guardam
retratos mofados.
Os olhos
sangram
rios e
lagos.
vendo o espelho
das águas.
As chaves nas mãos,
não abrem as portas
nos vales da noite.
Atrás de tudo,
armários guardam
retratos mofados.
Os olhos
sangram
rios e
lagos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário